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1 de setembro de 2016

Criofrequência

Com tanta inovação e novidade, as dúvidas sobre novos tratamentos e tecnologias vão surgindo a todo momento e é comum a gente se perder no meio de tudo isso e acabar se questionando sobre o que dá e o que não dá resultado, o que é melhor para isso ou para aquilo.
O novo foco agora é uma técnica chamada Criofrequência e vamos falar sobre a bambambam do momento hoje. Antes de mais nada que fique claro que não estou aqui para defender ou criticar o tratamento com Criofrequência e sim para esclarecer os objetivos aos quais ela se propõe. 
Vamos começar com um ponto crucial: O que é e o que não é a Criofrequência.




Não, a Criofrequência NÃO é Criolipólise. Apesar de ambas possuírem Crio no nome a Criolipólise é uma técnica que causa CONGELAMENTO das células gordurosas gerando uma paniculite e posterior apoptose das mesmas. Na Criofrequência existe um RESFRIAMENTO da pele com um objetivo que vai ficar mais claro agora quando descobrirmos de fato a proposta da técnica.

A criofrequência é um tratamento indicado para gordura localizada e flacidez. Esta máquina SUPERPODEROSA tem uma ponteira ultracongelada, que esfria a epiderme a menos 10 Cº, provocando a contração imediata das fibras de colágeno, o que garante o efeito lifting no corpo. Já o calor da Radiofrequência atinge a pele, eleva a temperatura, retrai o colágeno existente e estimula a formação de novas fibras elásticas a médio prazo e a quebra da gordura. Essa nova tecnologia produz vários choques térmicos, proporcionado uma tensão instantânea da pele levando a resultados contra a flacidez e gordura em menos tempo. 

Sim, a Criofrequência é na verdade uma radiofrequência e é aí que começa a grande confusão! Afinal de contas a radiofrequência não produz calor? Como é que fica a sensação de frio da ponteira da Criofrequência nessa história? A Criofrequência nada mais é que uma Radiofrequência sendo do tipo monopolar de 400Watts e multipolar de 650Watts, totalizando 1050wattsComo essa potência é extremamente alta, ao ser aplicada sobre a pele ela certamente causaria lesões e danos e para evitar que isso ocorra, na mesma ponteira é gerado um resfriamento de -10°C, o aquecimento é gerado de fora para dentro induzindo a um aumento interno da temperatura do tecido alcançando cerca de 60°C, sendo considerada uma temperatura ideal para levar aos efeitos de termocontração do colágeno devolvendo a elasticidade da pele.

Permite o aumento do aquecimento em tecidos de baixa hidrataçãoA sensação epidérmica do paciente é fria, dispensando o uso do termômetro de infravermelho. Isso provoca uma série de micro choques térmicos que leva a uma tensão imediata na pele, tendo como resultado a desintoxicação e a oxigenação da área tratada, além da dilatação dos vasos sanguíneos e a gordura localizada sendo tratada com recursos lipoliticosO tratamento é indolor e como “brinde” produz uma imediata tensão da pele





Veja o vídeo do dia 16/01/2017 falando sobre a Criofrequência!






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Um comentário:

  1. Muito legal sua explicação sobre a Criofrequencia, eu já estava confundindo ela com a outra que também usa o frio.
    Gostei muito também das explicações que encontrei bem aqui, agora não tem mais erro.

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